O Brasil está nas 50 maiores rotas de internet e tem o maior Internet
Exchange do mundo em número de participantes. O IX.br teve um crescimento de
tráfego de 79% em 2017 e aumento de 27% de participantes em 2017. Em palestra
na Convenção Abranet 2018, que acontece na Bahia, Milton Kaoru Kashiwakura, do
NIC.br, destacou que o País também é número um da América Latina em troca de
tráfego internet e está entre os quatro maiores do mundo, tendo tido pico de
3,5 Tbit/s e média de 2,4 Tbit/s.
Exchange do mundo em número de participantes. O IX.br teve um crescimento de
tráfego de 79% em 2017 e aumento de 27% de participantes em 2017. Em palestra
na Convenção Abranet 2018, que acontece na Bahia, Milton Kaoru Kashiwakura, do
NIC.br, destacou que o País também é número um da América Latina em troca de
tráfego internet e está entre os quatro maiores do mundo, tendo tido pico de
3,5 Tbit/s e média de 2,4 Tbit/s.
“Estamos galgando posições, hoje com pico de 3,5 3,5
Tbit/s. Se dobrarmos a capacidade seremos o número um do mundo”, disse.
Kashiwakura acredita no crescimento, uma vez que espera que companhia com alta
geração de tráfego, como a Apple, entre como participantes. “Estamos
esperando que a Apple chegue algum dia aqui e o tráfego dela em outros países é
razoável. A entrada de grandes participantes pode aumentar a quantidade de
tráfego”, explicou. O crescimento do IX.br também virá do aumento de
participação dos sistemas autônomos (AS, na sigla em inglês). Atualmente, 76%
dos maiores AS estão presentes.
Tbit/s. Se dobrarmos a capacidade seremos o número um do mundo”, disse.
Kashiwakura acredita no crescimento, uma vez que espera que companhia com alta
geração de tráfego, como a Apple, entre como participantes. “Estamos
esperando que a Apple chegue algum dia aqui e o tráfego dela em outros países é
razoável. A entrada de grandes participantes pode aumentar a quantidade de
tráfego”, explicou. O crescimento do IX.br também virá do aumento de
participação dos sistemas autônomos (AS, na sigla em inglês). Atualmente, 76%
dos maiores AS estão presentes.
Na comparação mundial, o valor cobrado no Brasil ainda está
mais caro que países europeus. Mostrando uma análise da Telegeography,
Kashiwakura apontou que, enquanto o preço médio praticado em São Paulo está em
US$ 6 o mega para porta de 10 gigabits, em Amsterdam o preço é de US$ 0,54 e em
Frankfurt de US$ 0,62.
mais caro que países europeus. Mostrando uma análise da Telegeography,
Kashiwakura apontou que, enquanto o preço médio praticado em São Paulo está em
US$ 6 o mega para porta de 10 gigabits, em Amsterdam o preço é de US$ 0,54 e em
Frankfurt de US$ 0,62.
Na palestra, Kashiwakura também revelou que não haverá
congelamento durante todo o período da Copa do Mundo, como ocorreu em 2014,
quando o NIC.br congelou pedidos de novos ingressantes e de aumento de
capacidade desde 30 dias antes da primeira partida da Copa e foi até o fim do
evento. Neste ano, o congelamento ocorrerá apenas nos dias nos quais o Brasil
jogar. “Vimos que a nossa infraestrutura funciona bem durante todo o ano e
não há sentido fazer o congelamento durante toda a Copa”, disse.
congelamento durante todo o período da Copa do Mundo, como ocorreu em 2014,
quando o NIC.br congelou pedidos de novos ingressantes e de aumento de
capacidade desde 30 dias antes da primeira partida da Copa e foi até o fim do
evento. Neste ano, o congelamento ocorrerá apenas nos dias nos quais o Brasil
jogar. “Vimos que a nossa infraestrutura funciona bem durante todo o ano e
não há sentido fazer o congelamento durante toda a Copa”, disse.
Outro tema abordado foi a pouca quantidade de sistemas
autônomos na região da América Latina. São 7.942 AS, somente atrás da África e
bastante longe do total 37.985 da região europeia. Na AL, o Brasil domina,
tendo 5.628 AS — a Argentina tem 855 e o México tem 371.
autônomos na região da América Latina. São 7.942 AS, somente atrás da África e
bastante longe do total 37.985 da região europeia. Na AL, o Brasil domina,
tendo 5.628 AS — a Argentina tem 855 e o México tem 371.
Fonte: Convergência Digital